Bom dia amigos,
Como nos encontramos em período de férias e pouca coisa acontece no nosso mundo bttístico, isto, se excluirmos o facto dos nossos amigos Sérgio e Zé Carlos passarem a vida a subir e descer o Montejunto saindo a rolar desde Samora, achei por bem presenteá-los com alguns momentos de humor!
No final da volta de Domingo passado, já pensava que seria outra volta sem história à semelhança da anterior em que apenas eu e o Galamba havíamos participado, efectuando várias voltas em Belmonte rematadas por um tralho nota 10 do Galamba.
Pois é, na altura achei por bem omitir este facto, uma vez que não existindo testemunhas oculares, certamente iria ser incriminado e lançado para a fogueira, eh, eh, eh.
Voltando ao treino de ontem, informo que apareceram o Miguel Paiva, eu e o Sr. Domingos. O acontecimento foi digno de registo, pois pela primeira vez o Miguel foi o primeiro a chegar a um ponto de encontro e ainda por cima, chegou a horas! Só este facto justificaria uma crónica, mas para além disso outro facto merece destaque e revela o quanto o pessoal gosta do desporto. Também revela a loucura que possuem dentro das suas cabecinhas.
Eu explico! Acontece que o Miguel há algum tempo atrás magoou um ombro e esteve parado. Entretanto retomou os passeios e teve outro acidente, mas desta vez com consequências mais graves pois houve um tipo que o abalroou, provocando uma queda feia que lhe fracturou algumas costelas e nova luxação no outro ombro.
Tudo isto seria “normal” tendo em conta os riscos da nossa actividade, mas no caso do amigo Miguel o seu regresso é muito precoce, pois ao que parece as costelas ainda não soldaram!!!!!????? Arrepiante, não?
Mas avancemos, decidimos efectuar o circuito de Belmonte com algumas alterações lá pelo meio e quando já saíamos da cidade, cruzamo-nos com um bttista que nos cumprimentou e perguntou onde íamos. De pronto foi convidado a acompanhar-nos.
O seu nome é Paulo Vasconcelos e só anda de bike há cerca de um mês. Tem andado com a equipa Samora Bike Team, que em português quer dizer, equipa de bicicletas de Samora, mas já tinha ouvido falar dos gajos dos Trilhos, que “andavam muito”, eh, eh, eh……
O Sr. Domingos fez de cicerone dentro do bosque de Belmonte e encarregou-se de nos proporcionar uma volta quase inédita. O homem engana-se no caminho dentro de Samora, mas no mato, reconhece cada Sobreiro, cada giesta, cada coelho, cada Javali, trata a floresta por tu, eh, eh, eh……
A sério, ali já não existem segredos para ele.
Quanto a mim, a parte mais difícil do percurso aconteceu quando atravessámos uma zona interior com uma ligeira inclinação a subir e com muita areia, o resto é o habitual sobe e desce no meio do arvoredo.
O Paulo aguentou-se muito bem, ainda que em alguns locais fosse necessário abrandar o andamento para ele poder “recolar”. Tem muito potencial, mas nota-se que ainda precisa de apurar a técnica.
No final, meus amigos, acontece o drama, a tragédia o horroooooor! Foi um acontecimento do qual não haverá certamente memória em Belmonte, eh, eh, eh…..
Por acaso já ouviram a insultuosa expressão “Vai cagar à mata”? Pois bem basicamente foi o que me aconteceu! Foi fulminante, nem deu para pensar duas vezes, “tiro e queda”, eh, eh, eh! Mas, bem vistas as coisas, tal expressão até que nem deveria ser insultuosa meus amigos.
Pensem bem, haverá algum momento em que o homem e a natureza se reúnam em tal harmonia num espectáculo de luz e côr? É a simbiose perfeita em que o ciclo se completa, “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, é o momento em que retribuímos à terra tudo aquilo que ela nos dá. Apenas existe um senão, que tem a ver com a total e selvagem destruição das boas fragrâncias na natureza, eh, eh, eh……
O momento começa por ser aflitivo, mas, logo a seguir verificamos que não há motivos para stress, pois na natureza segue o seu percurso meus amigos, basta escolher uma bela giesta onde não existam nem cardos nem tojo e pronto, lá vai……….eh, eh, eh……
Claro que um bttista precavido vale por dois e convém estar sempre munido do belo papel higiénico, senão acabará por ter de se limpar com um coelhinho, mas tem de ser um que não largue pêlo, eh, eh, eh. Hoje estou imparável!
Agora podem vir as más-línguas e dizer: -Ah e tal, mas sempre pode aparecer um pica-pau, um touro bravo ou até o Lobo mau e a magia desaparece”.
De facto, tal pode acontecer mas é por isso que o bttista dos “Trilhos” se mantém sempre atento e pronto para o que der e vier!
Grande abraço e até à próxima,
Charbel
Como nos encontramos em período de férias e pouca coisa acontece no nosso mundo bttístico, isto, se excluirmos o facto dos nossos amigos Sérgio e Zé Carlos passarem a vida a subir e descer o Montejunto saindo a rolar desde Samora, achei por bem presenteá-los com alguns momentos de humor!
No final da volta de Domingo passado, já pensava que seria outra volta sem história à semelhança da anterior em que apenas eu e o Galamba havíamos participado, efectuando várias voltas em Belmonte rematadas por um tralho nota 10 do Galamba.
Pois é, na altura achei por bem omitir este facto, uma vez que não existindo testemunhas oculares, certamente iria ser incriminado e lançado para a fogueira, eh, eh, eh.
Voltando ao treino de ontem, informo que apareceram o Miguel Paiva, eu e o Sr. Domingos. O acontecimento foi digno de registo, pois pela primeira vez o Miguel foi o primeiro a chegar a um ponto de encontro e ainda por cima, chegou a horas! Só este facto justificaria uma crónica, mas para além disso outro facto merece destaque e revela o quanto o pessoal gosta do desporto. Também revela a loucura que possuem dentro das suas cabecinhas.
Eu explico! Acontece que o Miguel há algum tempo atrás magoou um ombro e esteve parado. Entretanto retomou os passeios e teve outro acidente, mas desta vez com consequências mais graves pois houve um tipo que o abalroou, provocando uma queda feia que lhe fracturou algumas costelas e nova luxação no outro ombro.
Tudo isto seria “normal” tendo em conta os riscos da nossa actividade, mas no caso do amigo Miguel o seu regresso é muito precoce, pois ao que parece as costelas ainda não soldaram!!!!!????? Arrepiante, não?
Mas avancemos, decidimos efectuar o circuito de Belmonte com algumas alterações lá pelo meio e quando já saíamos da cidade, cruzamo-nos com um bttista que nos cumprimentou e perguntou onde íamos. De pronto foi convidado a acompanhar-nos.
O seu nome é Paulo Vasconcelos e só anda de bike há cerca de um mês. Tem andado com a equipa Samora Bike Team, que em português quer dizer, equipa de bicicletas de Samora, mas já tinha ouvido falar dos gajos dos Trilhos, que “andavam muito”, eh, eh, eh……
O Sr. Domingos fez de cicerone dentro do bosque de Belmonte e encarregou-se de nos proporcionar uma volta quase inédita. O homem engana-se no caminho dentro de Samora, mas no mato, reconhece cada Sobreiro, cada giesta, cada coelho, cada Javali, trata a floresta por tu, eh, eh, eh……
A sério, ali já não existem segredos para ele.
Quanto a mim, a parte mais difícil do percurso aconteceu quando atravessámos uma zona interior com uma ligeira inclinação a subir e com muita areia, o resto é o habitual sobe e desce no meio do arvoredo.
O Paulo aguentou-se muito bem, ainda que em alguns locais fosse necessário abrandar o andamento para ele poder “recolar”. Tem muito potencial, mas nota-se que ainda precisa de apurar a técnica.
No final, meus amigos, acontece o drama, a tragédia o horroooooor! Foi um acontecimento do qual não haverá certamente memória em Belmonte, eh, eh, eh…..
Por acaso já ouviram a insultuosa expressão “Vai cagar à mata”? Pois bem basicamente foi o que me aconteceu! Foi fulminante, nem deu para pensar duas vezes, “tiro e queda”, eh, eh, eh! Mas, bem vistas as coisas, tal expressão até que nem deveria ser insultuosa meus amigos.
Pensem bem, haverá algum momento em que o homem e a natureza se reúnam em tal harmonia num espectáculo de luz e côr? É a simbiose perfeita em que o ciclo se completa, “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, é o momento em que retribuímos à terra tudo aquilo que ela nos dá. Apenas existe um senão, que tem a ver com a total e selvagem destruição das boas fragrâncias na natureza, eh, eh, eh……
O momento começa por ser aflitivo, mas, logo a seguir verificamos que não há motivos para stress, pois na natureza segue o seu percurso meus amigos, basta escolher uma bela giesta onde não existam nem cardos nem tojo e pronto, lá vai……….eh, eh, eh……
Claro que um bttista precavido vale por dois e convém estar sempre munido do belo papel higiénico, senão acabará por ter de se limpar com um coelhinho, mas tem de ser um que não largue pêlo, eh, eh, eh. Hoje estou imparável!
Agora podem vir as más-línguas e dizer: -Ah e tal, mas sempre pode aparecer um pica-pau, um touro bravo ou até o Lobo mau e a magia desaparece”.
De facto, tal pode acontecer mas é por isso que o bttista dos “Trilhos” se mantém sempre atento e pronto para o que der e vier!
Grande abraço e até à próxima,
Charbel
