quinta-feira, 30 de junho de 2011

NOVOS EQUIPAMENTOS CBTT TL

Temos o enorme prazer de apresentar o nosso novo equipamento. Trata-se de um equipamento completo da GSG com elevada qualidade, bem ao nivel do nosso clube!

Aqui está ele:





Mais uma vez agradecemos aqui aos nossos patrocinadores por todo o apoio prestado. Esperamos honrar este equipamento, ter toda a sorte com ele e viver muitos momentos felizes, de descontração e convivio.

CBTT TL

terça-feira, 21 de junho de 2011

Minde - 19.06.2011

by Bruno Venancio

Deviam ser umas 7h20m quando arrancámos de Vila Franca de Xira rumo a Minde, já com todo o grupo reunido.
Eu, o Fernando Costa, o Marco e um amigo deste, o Sr. Joaquim. Ainda íamos a meio do caminho e já o receio das descidas pedrejosas parecia dar a volta à barriga de metade da comitiva, tantas vezes estes afirmaram ter vontade de "obrar".

Chegados a Minde, a primeira preocupação foi estacionar junto ao local dos duches e de seguida procurar o tão desejado W.C..

Já aliviados e devidamente equipados para a prática de BTT, lá seguimos para a zona de partida onde é de salientar a mobilização quase total da população para o evento(até o pároco local nos deu a sua benção antes da partida) tal era o número de elementos da organização. A quem deixo desde já os meus parabéns pela forma como
decorreu o evento, pois todos tiveram um papel importante, na colocação da sinalética de orientação para as infraestruturas de apoio, na marcação e supervisão dos trilhos, no condicionamento do trânsito, nos abastecimentos, nos duches, no almoço, etc...

Quanto ao trilho, gostei bastante do piso pois apesar de técnico também tinha zonas bastante rolantes, onde se destacaram pela negativa apenas duas descidas algo acentuadas e com muitas pedras salientes o que as tornava perigosas para a maioria dos participantes, que optaram por desmontar e descer com as bikes a mão.

Demorámos 2h45m a completar os 33kms do percurso e só o conseguimos graças ao espírito de entreajuda que caracteriza os membros do CBTT Trilhos da Lezíria, pois o Fernando teimava em "furar", mesmo sem ter trazido bomba ou câmara de ar suplente. E foram só três antes do primeiro abastecimento!
Depois da tormenta, veio o abastecimento onde até pastéis de nata dignos "de Belém", chouriço, pão caseiro e uma bejeca gelada tivemos direito (aproveitada pelo Nando).

Rejuvenescidos partimos para um verdadeiro sobe e desce que só terminou quase junto ás habitações, onde ainda tivemos direito a descer uma escadaria com o povo ao rubro a aplaudir. Mas isso só não aconteceu porque o Marco se assustou com o declive abrupto das escadas e sacou uma "égua". Fica para a próxima. Lá montámos de novo nas bikes e acelerámos para a meta onde fomos recebidos em apoteose, com direito
a entrevista filmada para TVMinde.

P.S.- Eu que sou um adepto fervoroso do Tubeless, parecia que estava adivinhar quando coloquei duas câmaras de ar na mochila. Da próxima já sei que tenho de levar umas seis.

P.S.- Durante todo o trajecto de ida e durante o almoço tivemos a companhia dos nossos conterrâneos do Samora Bike Team(Sousa e Cª). Que também têm umas peripécias para contar.


Abraço,

Bruno

quinta-feira, 16 de junho de 2011

VFX - Muge -VFX por estrada - 10 de Junho

by Carlos Fernandes

Na 6ª feira 10JUN fomos pedalar com rodas de pneu fino! Eram apenas três companheiros, eu o Luis Mendes e o João Aires.

Encontramo-nos ás 7:30h á saida de VFX e arrancamos rumo a Muge, passando pelo Carregado, VNRainha, Cartaxo, Porto de Muge, Muge, Salvaterra, Marinhais, Benavente e finalmente Samora.

O Aires foi impondo o rítmo, pois o homem anda muito fraquinho!!!

Pelo caminho ainda houve tempo para o Aires encontrar pessoal conhecido na berma da estrada, que estava a dar apoio aos peregrinos para Fátima. Enquanto ele falava com o pessoal eu e o Mendes aproveitamos para ir andando, mas não valeu muito, pouco tempo depois já o homem estava ao nosso lado!

Pedalavamos a um bom rítmo, e já dentro do Cartaxo acabamos por nos enganar e fomos dar a uma estrada imprópria para a prática da modalidade do pneu fino!

Realinhamos a direcção e seguimos rumo ao Porto de Muge alcançando a ponte metálica apenas com um sentido para os carros mas com dois para ciclistas!!!!!

Continuamos um bom rítmo e cerca das 11h já estavamos em Samora com 80 e tal km o que para o Aires era apenas a primeira parte, o homem está imparável! Eu e o luis seguimos até Alhandra e o aires segui para Sto Estêvão para fazer a segunda parte num total de 150km, enquanto que nós ficamos pelos 95km.

Foi uma volta simpática, sem grande stress e sem complicações.

1 ab a todos.

CF

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Vila Nova da Rainha-Ota - Vila Nova da Rainha

Primeiro quero dar vivas ao St António pois graças a ele demos uma bela volta de BTT ao invés de estramos a trabalhar como outra 2ª feira qualquer.



A volta de hoje (dia 13) foi completar a volta que tinhamos tentado na semana passada entre VN Rainha e a Ota. Eramos 4 bttistas: Xando, eu, Carlos Fernandes e Luis Mendes. Começámos por atalhar um pouco ao inicio para conseguirmos dar a volta toda... que era longa! Passámos para a zona que desconheciamos completamente e foi uma agradável surpresa, por entre vinhas, quintas, eucaliptais e sempre com a bela paisagem do montejunto a acompanhar. Desta vez os GPS estavam todos a funcionar e os enganos foram poucos. Pena era que parte dos trilhos já estava destruida com as chuvas e havia ervas altas em certas partes pois não passa lá ninguém há algum tempo.
Tinhamos que inventar um pouco e fazer pequenas partes à mão mas nada de mais.



Era um sobe e desce ligeiro que se fez muito bem. Fizémos por fim aquele grande morro que está nossa direita quando já estamos a chegar à entrada para a Abrigada. Já há muitos anos que ali passo e sempre tive muita curiosidade. Desta é que foi! É uma das partes mais bonitas do track. Demos apenas a volta ao mesmo... não o subimos... nem sei se é possivel!!! Depois fomos pelo alcatrão e já à saida da Ota voltámos ao trilho e só parámos no carro. Não houve grande azares, só um furo rápido, um banco partido mas sem quedas. Fizémos 55kms... Foi muito agradável e ficámos com vontade de repetir um dia!



Abraço e boas pedaladas

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O MEGAFONE DO CHINÊS!

By Charbel

Olá a todos,

Na passada 6ª feira aconteceu a primeira volta do Morcego do ano!

Participaram como de costume os nossos amigos do MCL e MCM. O pelotão de morcegos era composto por mim, pelo Emanuel, pelo Fernando Costa e o seu filhote João, o Zé latas, Galamba, Pégaso, Xando, Marco Ribeiro, Jorge Simas, Veiga, Luís Gil, PMS, Zé Costa, Hélio, Cerejo, João Vasco, Marco e por fim o Xavier.

Como sempre acontece nestas voltas o ambiente era super divertido e uma vez mais o Pégaso surgiu com um novo brinquedo muito útil. Tratava-se do “Megafone do chinês” que para além da função de megafone também emite uma melodia chinesa que serve de referência na penumbra da noite e assim ninguém se perde, eh, eh, eh.

Neste caso podemos observar o amigo Zé Costa a tentar comunicar com o Cerejo que ainda vinha a caminho com um atraso de 40 minutos, mas ao que parece o homem andava perdido.

Let´s look at the trailler….



O megafone não resultava e talvez pelo barulho produzido o Pégaso não ouvia o som do telemóvel, impossibilitando assim a comunicação com o Cerejo, eh, eh, eh.

Por fim lá começámos a andar. Foi uma volta sem incidentes, mas mais ou menos a meio o pequeno João já se encontrava em dificuldades mas foi prontamente ajudado pelo pai e por mim, acabando com cerca de 60Km nas pernas!

O facto mais negativo da noite tem a ver com a falha do nosso amigo “Finex”, que apanhou uma valente “touca” e fechou o bar às 21H00. Como lhe tínhamos encomendado 20 bifanas, ficámos “agarrados”. Em alternativa rumámos a uma roullote no Porto Alto onde devorámos hambúrgueres e bifanas com fartura, bem acompanhados da bela “média”.

Não reparei nas horas mas creio que a “festa” acabou bem próximo das 4 da manhã!
Por hoje é tudo, obrigado e bom dia.


Grande abraço,





Charbel

TRILHOS DA LEZÍRIA? QUAIS TRILHOS?

By Charbel


Olá a todos,

É deveras constrangedor praticar desporto ao ar livre em Samora Correia!
Apesar de estar "na moda", na nossa região pouco se faz para incentivar a sua prática.

Por um lado temos a Companhia das Lezírias, onde existem os melhores locais para a prática do BTT, mas cujo acesso é altamente condicionado, por outro temos as grandes várzeas onde se cultiva o arroz e cujos acessos também vão sendo vedados a pouco e pouco.
Vivemos cada vez mais espartilhados dentro da cidade. Quando não permitimos que nos imponham restrições de mobilidade, temos a sensação de estarmos a transgredir, como se a simples prática desportiva fosse crime!

Esta situação está a tornar-se intolerável, pois se a população desejar fazer uma caminhada, jogging, BTT ou outra actividade de lazer é literalmente "empurrada" para as artérias da cidade e estradas nacionais, com todo o risco que isso implica. Muitos começam simplesmente a frequentar outras paragens, facto que implica uma enorme logística, perda de tempo e dinheiro.

A própria autarquia, poderia ter aqui um papel mais activo no sentido de tentar sensibilizar os proprietários. A abertura de alguns acessos aos trilhos em nada prejudicaria as propriedades, até porque o perfil das pessoas que praticam desporto é por norma a favor da preservação da natureza.
Quando falamos na abertura de acessos, falamos apenas de pequenas entradas que permitissem a passagem de uma pessoa e da respectiva bicicleta, nem que tal acontecesse apenas aos Domingos de manhã.
A questão dos assaltos é frequentemente apontada como a principal razão para os proprietários encerrarem os acessos, mas bem vistos os prós e os contras, talvez fosse mais benéfico ter a presença de pessoas nos campos o que persuadiria os mal intencionados.



A foto seguinte ilustra o impensável! Há cerca de 3 meses um individuo resolveu colocar uma cerca no valado junto ao rio Almansor que dá acesso ao canal através da Sociedade das Silveiras, e colocou lá os seus cavalos! Legal ou não, este acto é eticamente reprovável visto que desde então ninguém mais pôde frequentar o local. Até à data nem a autarquia conseguiu resolver o problema.
Os responsáveis pouco fazem para dinamizar um património que deveria ser de todos nós e não apenas de uns quantos privilegiados. De que nos serve viver no campo se não tivermos acesso ao mesmo? Decididamente, parece que não merecemos o maravilhoso país que temos. Outros povos ficariam felizes se possuíssem um país e um clima como o nosso, mas o que fazemos é perder tempo com "mesquinhices".

O CBTTTL já fez ouvir a sua voz sobre este assunto através do seu Presidente Daniel Brites e do seu Vice-presidente (eu próprio), numa entrevista concedida ao jornal "O Mirante".

Há demasiada gente distraída, que não consegue vislumbrar o enorme potencial da nossa região.

Imaginemos se houvesse em Samora Correia, uma verdadeira escola de equitação virada para as massas, uma escola de Golf, um parque aquático, um parque temático ou de diversão, pistas para prática de modelismo, um parque de actividades radicais, desportos náuticos, enfim existe espaço mais do que suficiente para se produzirem as mais diversas actividades lúdicas, mas talvez falte o mais importante, vontade para trabalhar mais activamente no sentido de criarem condições para se atraírem potenciais investidores. É mais fácil proibir!

Gostaria de evocar um feito notável que aconteceu na década de 80, quando por iniciativa do mítico Prof. Reis Vaz e do Sr. António Brardo, ambos ilustres cidadãos com provas dadas em iniciativas várias em prol da população de Samora Correia, "meteram" mãos-à-obra e juntamente com os responsáveis da Companhia das Lezírias de então e creio que com a colaboração da CMB, construíram um fabuloso circuito de manutenção no eucaliptal situado no lado oposto ao Belo Jardim. Foi um empreendimento muito à frente do seu tempo, que permitiu incutir uma cultura desportiva em muitos cidadãos. Eu próprio em tenra idade tive o privilégio de frequentar aquela agradável infra-estrutura. Infelizmente eram tempos de muita ignorância e falta de cultura que levaram à sua total vandalização sem que as autoridades competentes se preocupassem com a sua manutenção.

Irei relatar apenas mais um episódio que aconteceu no início da década de 80 e que caracteriza a "nossa" mentalidade. Nos meus tempos de criança, pairava a eterna promessa da construção de um parque infantil e de um ringue no Bairro da Esteveira, mas tal não passava de uma promessa. Íamos crescendo e nada acontecia, até que a pequenada farta de esperar, reuniu esforços e durante todo o verão efectuou um peditório aos vizinhos, vendia refrescos, etc. O que é certo é que os tostões chegaram para contratar os serviços do Sr."João da Emília", que possuía um tractor que nos iria permitir alisar um terreno que um conhecido construtor, nos autorizara a utilizar para construirmos o nosso próprio campo de futebol.

Um grupo de crianças conseguia construir o seu próprio sonho. Nesse Verão todos participámos na limpeza do terreno e na construção das balizas, sentados no arado do tractor, fazíamos peso para alisar o terreno mais rapidamente. Tratou-se de um feito enorme, que nos deixou tão contentes como orgulhosos. E agora perguntam vocês: - e o que aconteceu a seguir? - Eu respondo: - o senhor construtor, proprietário do terreno, depois deste estar limpo e terraplanado, construiu mais casas em cima do nosso querido campo de futebol!

Obrigado e bom dia!


Grande abraço,


Paulo Charbel

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Vila Nova da Rainha - 6 Junho

Boas!

Este fim de semana, como houve volta nocturna na 6ª feira havia pouco pessoal disponivel para domingo. Acabei por ir sozinho ter com o Luis Mendes e o Carlos Fernandes até Vila Nova da Rainha (Azambuja). Sacámos um track de GPS de uma volta da Rbikes desde a Ota até VN Rainha (60km) mas iniciámos já nesta localidade. A intenção era boa mas começou mal pois não consegui utilizar o meu GPS (bolas... que nervos com aquilo!!!). Fomos apenas com o do Carlos. Ainda assim não conseguimos dar a volta toda pois sofremos uns atrasos (havia estradas já destruidas) e uns enganos e depois já se fazia tarde para fazer a volta toda. Virámos para trás e até deu para experimentar outras opções. Numa dessas opções, um single track a descer terminava num ribeiro e tivemos que o fazer até ao fim à mão por dentro de agua (mas até soube bem pois o calor já apertava). Numa das partes que parecia ter agua pelo tornezelo a minha bike afundou-se até ao volante... até o GPS e o conta kms ficaram debaixo de agua. Aquilo tinha areias movediças no fundo e quase precisava de uma corda para sair de lá.

Na realidade, VN Rainha revelou-se uma excelente opção. No inverno ou com chuva é para esquecer pois tem muito barro, mas no verão é de ter em conta. Andámos mais de 90% do tempo no meio das arvores, à sombra!!! Acho que nestes dias de calor é um dos melhores sitios: é pertissimo, é um sobe e desce constante (como Belmonte), tem 3-4 subidas mais inclinadas mas curtas, fizémos 2 single tracks pelo meio das arvores e arbustos... muito interessante mesmo. Deu 40 kms em 3h e tal. Se eu andar ainda durante Junho e Julho vou voltar a estes trilhos. Na nossa zona só temos sombras a sério na zona do canal, e aqui é mais interessante com muitas subidas e descidas.

E fiquei já com o "bixinho" de fazer VN Rainha-Ota-VNRainha.... para uma próxima!

PS: aguardamos aqui o relato do pessoal que fez a nocturna

Abrç

DCB