terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Volta domingueira caseira - 19 Fev 2012

by Ricardo Brites

Às 9:30 de domingo compareceram à chamada: eu, Zé Ferro, Feitor, Domingos, Emanuel com o colega Frederico e o Marco Simão. Como havia algumas incertezas, esperámos para ver se aparecia mais alguém e saímos já perto das 10:00.

Lá seguimos os 7 em direção a Belmonte, para fazer grande parte do trajeto (do lado de Belmonte) que fez parte da última edição do “Terras do Toiro”. Há falta de um GPS para o efeito (e que falta fez), levei o track no telemóvel para tentarmos dar com o percurso; acabou por resultar apesar de algumas incertezas, enganos e paragens para confirmar o mesmo no telelé...

A volta correu sem grandes percalços, não houve furos nem gado no caminho, a única exceção digna de registo e que nos fez perder algum tempo, foi a corrente me ter saltado e ter ficado presa (e bem presa) entre os raios e a cassete, mas que se conseguiu resolver com a ajuda do Feitor e do Marco, a quem eu agradeço (custou mas foi)!

No que diz respeito a quedas, como o nosso amigo Carlos Fernandes não estava presente para fazer de cicerone (eheheh), o Feitor prontificou-se e chegou-se à frente, como quem diz: “Atenção que para cair, hoje estou cá eu!” (eheheheh) Foram 3 quedas que felizmente não tiveram consequências, mas infelizmente eu não vi nenhuma!!! eheheh

Regressámos pelo arrozal e todos chegaram bem, só o Frederico vinha com alguma dificuldade pois não tem andado, mas nada que com a continuação (e sem tabaco eheheh) não vá rapidamente ao sítio.

Com todo o tempo perdido, chegámos às 13:00 com cerca de 35km.

Boas pedaladas

RB

2 comentários:

Luís Feitoe disse...

É caso para se dizer que as quedas tiveram uma nota artística moderadamente fraca. Abraços, Feitor

CHARBEL disse...

Olá a todos,

Na verdade existiram duas voltas domingueiras! Eu participei na de estrada, onde as notas mais importantes a destacar foram a "intrusão" num grupo de cerca de 50 ciclistas e o regresso (às mines) do mítico F.F., eh, eh, eh...

E mais não digo!

Abraço,

Charbel